quarta-feira, 12 de janeiro de 2011quarta-feira, janeiro 12, 2011
■ Desabafo - 12/01/2011 - 19h35 - Você!
"E como eu posso seguir em frente? Porque quando estou no sol eu vejo sua sombra no chão, mas você nunca está lá quando eu me viro"
Eu me pergunto todos os dias se esses dois anos foram apenas de ilusão. Foram dois anos perdidos? Acho que infelizmente a idiota aqui sou eu por pensar que perdi dois anos de minha vida sentada nessa cadeira. Por que você continua a entrar no MSN e me fazer se apaixonar a cada dia pelo o que você é. Sonhos intermináveis de poder sentir em um único dia os teus toques e tuas carícias, de poder ouvir o timbre de tua voz chamando meu nome. De me perde na imensidão de teus olhos e poder dizer tudo o que eu sinto. A vida inteira era para ser você e eu.
Então por que não era você, aquele menino que batia em minha porta e me chamava para ficar na rua até entardecer? Por que não era você aquele menino que eu mandava bilhetinhos escondidos e anonimos no meio da aula? Por que não foi com você meu primeiro beijo? Por que você demorou tanto para aparecer na minha vida e por que me apareceu dessa forma? Morando a 1.029 km de distancia e sem ao menos me revela tua verdadeira face?
Você é tão dificil de se ler, de se lidar. Eu nunca sei exatamente o que você quer de mim. Depois de tanto tempo eu não sei lidar com você. Mas é esse mistério que me faz amar você. Que me faz ficar acordada, me perguntando se estás bem. Se não caiu de skate e fraturou alguma parte do corpo, como sempre acontece. Você me faz sentir uma saudade insuportável, que as vezes tudo o que eu preciso é um "E ai gorda?". Me faz sentir inveja só de imaginar suas namoradas, e das garotas que pode te desejar.
Não consigo imaginar o dia que tudo isso chegue ao fim. Um dia que não terei mais alguém que me chame de gordinha, e de bicha, e outros derivados "romanticos" e que me faz rir. Por que eu sempre estou aqui, te esperando. E você sempre aparece, a qualquer hora e a qualquer dia, me surpreendendo a qualquer momento.
Você sempre será meu idiota, sempre será minhas palavras, meus suspiros, minhas lagrimas e meu sorriso verdadeiro. Não há ninguém nesse mundo que faça meu corpo ter reações piegas e dramaticas, como meu coração descompassado, aquelas famosas borboletas em meu estomago se agitando. Mãos tremulas e surtos de lagrimas e sorrisos, tudo ao mesmo tempo. Além de calafrios! Malditos calafrios vindos de suspiros de amor. Meus suspiros de amor.
É você que me faz refém de um amor louco e divertido, misterioso e insano. E não há ninguém no mundo, como você.
Memories:
"(00:47) Kylle Krunk:
te amo gorda
(00:48) Pen:
te amo, muito, muito, muito
(00:48) Kylle Krunk:
eu sei gorda
POASPOKASPOSAKPOSAKPOSAKASPOKSAPOSAKP
(00:49) Pen: idiota -.-'
HUDHUASHUDHUASHUDHSUAHUD
(00:51) Pen: meu idiota *-* hudsauhduhs
(00:52) Kylle Krunk: minha gorda
(00:53) Pen: só sua, somente sua *----------* HUDHUSAUHDSAUHDUH parei u.u
(00:54) Kylle Krunk: eu sei POKASPOKSAPOSAKPOSAKASPOKSAPOKSAPOKSA"
Eu me pergunto todos os dias se esses dois anos foram apenas de ilusão. Foram dois anos perdidos? Acho que infelizmente a idiota aqui sou eu por pensar que perdi dois anos de minha vida sentada nessa cadeira. Por que você continua a entrar no MSN e me fazer se apaixonar a cada dia pelo o que você é. Sonhos intermináveis de poder sentir em um único dia os teus toques e tuas carícias, de poder ouvir o timbre de tua voz chamando meu nome. De me perde na imensidão de teus olhos e poder dizer tudo o que eu sinto. A vida inteira era para ser você e eu.
Então por que não era você, aquele menino que batia em minha porta e me chamava para ficar na rua até entardecer? Por que não era você aquele menino que eu mandava bilhetinhos escondidos e anonimos no meio da aula? Por que não foi com você meu primeiro beijo? Por que você demorou tanto para aparecer na minha vida e por que me apareceu dessa forma? Morando a 1.029 km de distancia e sem ao menos me revela tua verdadeira face?
Você é tão dificil de se ler, de se lidar. Eu nunca sei exatamente o que você quer de mim. Depois de tanto tempo eu não sei lidar com você. Mas é esse mistério que me faz amar você. Que me faz ficar acordada, me perguntando se estás bem. Se não caiu de skate e fraturou alguma parte do corpo, como sempre acontece. Você me faz sentir uma saudade insuportável, que as vezes tudo o que eu preciso é um "E ai gorda?". Me faz sentir inveja só de imaginar suas namoradas, e das garotas que pode te desejar.
Não consigo imaginar o dia que tudo isso chegue ao fim. Um dia que não terei mais alguém que me chame de gordinha, e de bicha, e outros derivados "romanticos" e que me faz rir. Por que eu sempre estou aqui, te esperando. E você sempre aparece, a qualquer hora e a qualquer dia, me surpreendendo a qualquer momento.
Você sempre será meu idiota, sempre será minhas palavras, meus suspiros, minhas lagrimas e meu sorriso verdadeiro. Não há ninguém nesse mundo que faça meu corpo ter reações piegas e dramaticas, como meu coração descompassado, aquelas famosas borboletas em meu estomago se agitando. Mãos tremulas e surtos de lagrimas e sorrisos, tudo ao mesmo tempo. Além de calafrios! Malditos calafrios vindos de suspiros de amor. Meus suspiros de amor.
É você que me faz refém de um amor louco e divertido, misterioso e insano. E não há ninguém no mundo, como você.
Memories:
"(00:47) Kylle Krunk:
te amo gorda
(00:48) Pen:
te amo, muito, muito, muito
(00:48) Kylle Krunk:
eu sei gorda
POASPOKASPOSAKPOSAKPOSAKASPOKSAPOSAKP
(00:49) Pen: idiota -.-'
HUDHUASHUDHUASHUDHSUAHUD
(00:51) Pen: meu idiota *-* hudsauhduhs
(00:52) Kylle Krunk: minha gorda
(00:53) Pen: só sua, somente sua *----------* HUDHUSAUHDSAUHDUH parei u.u
(00:54) Kylle Krunk: eu sei POKASPOKSAPOSAKPOSAKASPOKSAPOKSAPOKSA"
sexta-feira, 26 de novembro de 2010sexta-feira, novembro 26, 2010
■ Marley & Eu!
"Jamais haverá outro cão como Marley"
Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessa a vida alegramente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento. Marley mastigava almofadas, destruia telas, babava e revirava latas de livo. Quanto a sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguia seu rabo até o dia em que morrreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino. O que eu realmente queria contar era como este animal tocava nossas almas e nos ensinava algumas das lições mais importante de nossas vidas. Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver cada dia como alegria e exuberância desfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples - um passeio pelo bosque, uma neve recém-caida, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo, e acima de tudo, sobre lealdade incondicional. Era um conceito interessante que só então, após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possivel que um cachorro - qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolavel e maluco como o nosso pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importancia. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Simbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mais por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas pra descobrir o que realmente importa ou não. Ás vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver...
(Marley & eu)
... que sempre um amigo de quatro patas, é importante para desenvolver nossos sentimentos. Seja um cachorro, gato, macaco, rato, cobra, e afins. Aprendemos com esses lindos animais, que o amor é o que importa.
Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessa a vida alegramente com um gosto mais frequentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento. Marley mastigava almofadas, destruia telas, babava e revirava latas de livo. Quanto a sua mente, vamos apenas dizer que ele perseguia seu rabo até o dia em que morrreu, aparentemente convencido de que estava a ponto de realizar um grande feito canino. O que eu realmente queria contar era como este animal tocava nossas almas e nos ensinava algumas das lições mais importante de nossas vidas. Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver cada dia como alegria e exuberância desfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples - um passeio pelo bosque, uma neve recém-caida, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo, e acima de tudo, sobre lealdade incondicional. Era um conceito interessante que só então, após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possivel que um cachorro - qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolavel e maluco como o nosso pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não tinham importancia. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Simbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mais por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas pra descobrir o que realmente importa ou não. Ás vezes, era preciso um cachorro com mau hálito, péssimos modos e intenções puras para nos ajudar a ver...
(Marley & eu)
... que sempre um amigo de quatro patas, é importante para desenvolver nossos sentimentos. Seja um cachorro, gato, macaco, rato, cobra, e afins. Aprendemos com esses lindos animais, que o amor é o que importa.
sábado, 28 de agosto de 2010sábado, agosto 28, 2010
■ You're looking for love in all the wrong places
Você está procurando por amor em todos os lugares errados, vendo faces vazias, situações estranhas. Tudo que você disse era uma mentira, quem você está fingindo ser essa noite? Essa noite, essa noite.
Era errado estar ali, ela sabia disso. Mais acabar com a sua própria vida daquela forma parecia certo e menos doloroso. Nada mais fazia sentindo, e ela sabia de uma pessoa que a entenderia.
Ela parou de andar e se viu no meio de uma clareira, a luz da lua cheia iluminava todo o local, mais não deixa o lugar menos soturno, principalmente com a neblina que a rodeava. Era pra ela estar com medo, mais o medo não estava em seu sangue, e até agora ela se sentia segura.
Ele a observava entre as arvores, podendo sentir o cheiro de sangue no ar e ouvir a pulsação de suas veias e de seu coração acelerado. A luz da lua refletia em sua pele branca e a fazia ficar cada vez mais deliciosa, e a curiosidade o apertava cada vez mais para saber os segredos que havia por debaixo daquele sobretudo preto que a mesma vestia. Sua sede estava incontrolável, ele precisava prova-lá.
- Que presa fácil - Ele se pronunciou saindo de dentre as arvores e viu a expressão da garota se assustar
- Muito fácil - Ela murmurou. Sentindo medo alcança-la e isso a incomodava. Estava de frente ao perigo, mais sabia que esse perigo era delicioso
- Não gosto de coisas fáceis - Ele torceu o nariz e a ouviu bufar. A mesma começou a abrir os botões do sobretudo com os dedos trêmulos. Viu a veste cair sobre a terra e ele passou a língua sobre os lábios, observando cada detalhe do corpo da garota. - Mais vê-la assim, tão suculenta, torna as coisas fáceis mais adoráveis!
- Estou aqui, não estou? Venha se deliciar - Ela falou firme e se assustou com esse tom de voz e se arrependeu logo em seguida ao sentir seu corpo se chocar contra uma arvore e o corpo dele está colado ao seu, lhe proporcionando calafrios.
- Você sabe o perigo que está correndo, não sabe? - Ele falou contra a pele do pescoço dela, sentindo o cheiro de seu sangue mais forte invadindo suas narinas.
- Sei - Ela murmurou entre os dentes, era tarde demais - Só não me deixe viva!
- Pensarei em seu caso - Ele falou malicioso e beijou o pescoço ela, com leveza.
Dois dias depois:
" As buscas ao corpo da garota desaparecida ainda não foi cessado." - Mostrou a foto de uma garota no tele jornal que passava no televisor - " A ultima vez vista, foi na redondezas da floresta perto da cidade. Qualquer informação..."
Ela se mexeu incomodada na cama, e sentiu os beijos do mesmo pararem. Ele bufou e desligou a TV, voltando seu olhar ao dela e abrindo um sorriso.
- Bem-vinda a sua nova vida - Ele continuo a sorrir e subiu encima dela, voltando a beija-lá
Era errado estar ali, ela sabia disso. Mais acabar com a sua própria vida daquela forma parecia certo e menos doloroso. Nada mais fazia sentindo, e ela sabia de uma pessoa que a entenderia.
Ela parou de andar e se viu no meio de uma clareira, a luz da lua cheia iluminava todo o local, mais não deixa o lugar menos soturno, principalmente com a neblina que a rodeava. Era pra ela estar com medo, mais o medo não estava em seu sangue, e até agora ela se sentia segura.
Ele a observava entre as arvores, podendo sentir o cheiro de sangue no ar e ouvir a pulsação de suas veias e de seu coração acelerado. A luz da lua refletia em sua pele branca e a fazia ficar cada vez mais deliciosa, e a curiosidade o apertava cada vez mais para saber os segredos que havia por debaixo daquele sobretudo preto que a mesma vestia. Sua sede estava incontrolável, ele precisava prova-lá.
- Que presa fácil - Ele se pronunciou saindo de dentre as arvores e viu a expressão da garota se assustar
- Muito fácil - Ela murmurou. Sentindo medo alcança-la e isso a incomodava. Estava de frente ao perigo, mais sabia que esse perigo era delicioso
- Não gosto de coisas fáceis - Ele torceu o nariz e a ouviu bufar. A mesma começou a abrir os botões do sobretudo com os dedos trêmulos. Viu a veste cair sobre a terra e ele passou a língua sobre os lábios, observando cada detalhe do corpo da garota. - Mais vê-la assim, tão suculenta, torna as coisas fáceis mais adoráveis!
- Estou aqui, não estou? Venha se deliciar - Ela falou firme e se assustou com esse tom de voz e se arrependeu logo em seguida ao sentir seu corpo se chocar contra uma arvore e o corpo dele está colado ao seu, lhe proporcionando calafrios.
- Você sabe o perigo que está correndo, não sabe? - Ele falou contra a pele do pescoço dela, sentindo o cheiro de seu sangue mais forte invadindo suas narinas.
- Sei - Ela murmurou entre os dentes, era tarde demais - Só não me deixe viva!
- Pensarei em seu caso - Ele falou malicioso e beijou o pescoço ela, com leveza.
Dois dias depois:
" As buscas ao corpo da garota desaparecida ainda não foi cessado." - Mostrou a foto de uma garota no tele jornal que passava no televisor - " A ultima vez vista, foi na redondezas da floresta perto da cidade. Qualquer informação..."
Ela se mexeu incomodada na cama, e sentiu os beijos do mesmo pararem. Ele bufou e desligou a TV, voltando seu olhar ao dela e abrindo um sorriso.
- Bem-vinda a sua nova vida - Ele continuo a sorrir e subiu encima dela, voltando a beija-lá
quinta-feira, 5 de agosto de 2010quinta-feira, agosto 05, 2010
■ One Dream, your bed.
Ele dedilhava seus cabelos, com todo o cuidado, tentando sentir a textura de fio por fio. Ela mantinha seus olhos fechados, podendo sentir ele afagando seus cabelos de forma carinhosa, como jamais fora sentida antes. Não queria dormi, mais se ele continuasse a acaricia-lá daquele modo, só iria vê-lo no dia seguinte. Por um momento, ela pensou que ele teria lido seus pensamentos e parou de afagar seus cabelos. Se mexeu desajeitada na cama pequena e se virou para poder encarar seus lindos olhos verdes.
- Pensei que estava dormindo - Ele murmurou e ela sorriu fraco
- Se continuasse a mecher em meu cabelo, não iria demorar muito.
Ele também sorriu, e voltou a afagar os cabelos dela, podendo vê-la fechar os olhos. Poderia parecer um sonho te-la ali, mais não era. Algumas semanas atrás até seria impossível. Mais para ele, ela conseguia fazer tudo se torna possível, e um pouco mais. A vontade mais insana que ele queria no momento era de te-la só pra ti, mais sabia que teria que esperar um pouco, ou não. Mesmo que a distancia doesse nos dois, doeria mais nela. Só que isso não a importava mais. Decidiu por si só acabar com aquele desespero, e passou a mão calmamente sobre a nuca dele, aproximando seu rosto para perto de si. Continuo com seus olhos fechados, com medo da reação do mesmo, mais percebeu que ele não fez nada que pudesse para-lá. Ao contrario, sentiu uma de suas mãos irem até a sua cintura, podendo sentir um arrepio ao toque gelado dos dedos do rapaz. Continuou a passar a mão sobre a nuca dele e sentiu seu corpo se virar para cima, abrindo os olhos assustada.
Mais ao abrir seus olhos, mergulhou em um lago verde cristalino, onde pode sentir todas as emoções daquele que fazia seu coração martela de forma irregular ao proferir qualquer palavra. E ele não estava tão longe assim, pode ter a certeza de que aquilo sim seria um sonho. Que te-la em seus braços era um tanto quanto insano.
Ela não queria mais pensar, e deslizou as mãos para o rosto dele, o segurando com suavidade, com medo que se quebrasse. E passou seu lábio levemente sobre a ponta do nariz do mesmo, dando um pequeno beijo. Pode ouvi-lo rir e voltar seu olhar ao dela. Era um momento para ficar guardado a vida inteira, era o momento deles.
- Obrigada - Ela falou tão baixo, que se não tivesse tão próximo, não escutaria. Mais infelizmente não havia entendido aquele agradecimento.
- Pelo o que?
- Por aparecer em minha vida - Ela sorriu suave, transbordando toda sua paixão e felicidade, não deixando de contagia-lo. Pode sentir o leve toque dos lábios dele e voltou a fechar os olhos, voltando a mergulhar em seu lindo lago verde.
domingo, 1 de agosto de 2010domingo, agosto 01, 2010
■ Minha vida é você!
Se eu disser que eu não acreditei
Quando você me disse adeus
Esse não pode ser o fim
Não me arrepender do que falei
A vida me tornou assim
O nosso vício se perdeu dentro de mim
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
Minha vida é você
Se eu disser que hoje eu sonhei
Com aquele dia olhando o mar ao lado teu
Vou te ligar e te dizer que sinto falta
Enlouquecendo ouvindo a sua voz dizer
Me liga agora e vai saber
Se o meu mundo ainda é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
E saio pelas ruas sem pra onde ir
Passo a noite acordado tentando fugir
Dessa vontade de telefonar
Dessa vontade de dizer
Que meu mundo essa noite é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
minha vida é você
Hevo 84
domingo, 13 de junho de 2010domingo, junho 13, 2010
■
"Seus lábios tão suaves em reflexo no espelho embaçado do banheiro. Mordiscá-los, eis o meu desejo. Mas havia um vidro. E este, não estava embaçado. Este, só me impedia de tocá-lo e você já não ouvia meus gritos. E você se foi. Sem rumo, desnorteado e achando que eu não o queria mais. Você simplesmente não olhou para trás, e não deixou nenhum pedaço de si, comigo." Time of Joan G
Quanto tempo querido blog, a muito tempo. Já disse que só venho aqui para desabafar minhas maguos e penurias. E dessa vez não é diferente.
Saudades. Quem inventou esse terrivel sentimento? E rejeição? São dois sentimentos que me pertuba. Há rejeição nem tanto, por que já era de se esperar de fato, que isso era para acontecer. Mais a saudade está me matando a cada passar do relogio.
Há rejeição começou ano passando, quando um maldito cupido me acertou em cheio, e me fez apaixonar pela pessoa errada novamente. Mais sinceramente? Já não me importo mais com o que ele pensa, olhe, fale, faça. Eu me sinto enojada por ter conseguido levar esse sentimento por tanto tempo eu meu coração. E essa foi a ultima. Volto a repetir, A ULTIMA VEZ, que escrevo sobre ele aqui. Então, adeus querido sentimento, e que não volte, nunca mais.
Espero ter mais sorte a encontrar alguem mais proximo para amar!
Agora a saudade. Doce e triste saudade. Que arranca de minhas lagrimas, soluções e nomes que jamais pensei em aclamar. E estou eu aqui, dedicando mais um post para eles três. Dando ênfase para um deles. Leandro!
1.366 KM, nos afasta. E nem uma simples palavra eu consigo digitar quando você está. Mais quando você esteve em minha vida? A um ano atrâs? Um ano atrâs que tive minha ultima risada gostosa, ouvindo você dizer uma de suas besteiras. A um ano atrâs deixei muitas de minhas lagrimas enxarca meu rosto com uma doce despedida. A um ano atrâs que tive você comigo.
As vezes a dor é tão pertinente, que me vejo presa as lembranças de um passado que vai demorar a voltar, e que talvez nunca exista. E minha cabeça está numa nebulosa confusão, entre três pessoas que estão longe de mim. São Paulo, Minas Gerais, Paraná! Três estados, em que eu queria me dividir e poder estar, com cada um deles.
E eu encerro aqui, com um texto mal contato e mal falado, por que estou sem condições para falar algo.
Boa noite!
Quanto tempo querido blog, a muito tempo. Já disse que só venho aqui para desabafar minhas maguos e penurias. E dessa vez não é diferente.
Saudades. Quem inventou esse terrivel sentimento? E rejeição? São dois sentimentos que me pertuba. Há rejeição nem tanto, por que já era de se esperar de fato, que isso era para acontecer. Mais a saudade está me matando a cada passar do relogio.
Há rejeição começou ano passando, quando um maldito cupido me acertou em cheio, e me fez apaixonar pela pessoa errada novamente. Mais sinceramente? Já não me importo mais com o que ele pensa, olhe, fale, faça. Eu me sinto enojada por ter conseguido levar esse sentimento por tanto tempo eu meu coração. E essa foi a ultima. Volto a repetir, A ULTIMA VEZ, que escrevo sobre ele aqui. Então, adeus querido sentimento, e que não volte, nunca mais.
Espero ter mais sorte a encontrar alguem mais proximo para amar!
Agora a saudade. Doce e triste saudade. Que arranca de minhas lagrimas, soluções e nomes que jamais pensei em aclamar. E estou eu aqui, dedicando mais um post para eles três. Dando ênfase para um deles. Leandro!
1.366 KM, nos afasta. E nem uma simples palavra eu consigo digitar quando você está. Mais quando você esteve em minha vida? A um ano atrâs? Um ano atrâs que tive minha ultima risada gostosa, ouvindo você dizer uma de suas besteiras. A um ano atrâs deixei muitas de minhas lagrimas enxarca meu rosto com uma doce despedida. A um ano atrâs que tive você comigo.
As vezes a dor é tão pertinente, que me vejo presa as lembranças de um passado que vai demorar a voltar, e que talvez nunca exista. E minha cabeça está numa nebulosa confusão, entre três pessoas que estão longe de mim. São Paulo, Minas Gerais, Paraná! Três estados, em que eu queria me dividir e poder estar, com cada um deles.
E eu encerro aqui, com um texto mal contato e mal falado, por que estou sem condições para falar algo.
Boa noite!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010quinta-feira, janeiro 07, 2010
■ The flame is reborn
"Querida Serena, meu mundo está se despedaçando, e você é a única que pode me entender. Meu pai deixou a minha mãe por um modelo de 31 anos, um modelo masculino. Eu me sinto gritando porque eu não tenho ninguém para conversar. Você se foi, meu pai se foi, nate está agindo estranho. Onde você está? Porque você não me liga? Porque você se foi sem dizer adeus? Você deveria ser minha melhor amiga. Sinto muito a sua falta. Amor, Blair."
Hum, como começar este post expressando meus sentimentos atualmente por você. Primeiro, eu senti raiva. Fazia uma bom tempo em que talvez você me evitava, e que você também nunca tinha tempo. Ao decorrer, consegui entender, sua vida estava turbulenta. Mais talvez isso não seja pretexto, eu só queria alguém para conversar, para poder me fazer rir, para me abraçar e dizer que tudo iria ficar bem, mais você nunca tinha tempo, apenas não tinha tempo. Voltando um pouco no tempo, antes de julho do ano passado e até mesmo no ano retrasado, onde as coisas eram mais fáceis para nós. Foram sim dias ótimos, calmos e sem preocupação. Eu estava feliz, você estava feliz, e não precisávamos mais de nada. Eu adoraria fazer uma máquina no tempo e voltar atrás, fazer tudo diferente e duradouro.
Talvez tenha sido a raiva que me fizesse cega e não me fizesse entender que talvez a maior culpa de um dos nó da nossa amizade tenha se arrebentado. Eu deixei um sentimento idiota me consumir e fazer nossa amizade se enfraquecer, por que eu deveria estar do seu lado, a qualquer momento como prometido. Eu deveria festejar quando você começou a namorar, eu deveria te abraçar quando estivesse feliz, eu simplesmente deveria estar ao seu lado. Mesmo eu não estando bem comigo mesmo e nem com o mundo, eu deveria estar lá.
Mais... você esteve quando precisei? Posso estar errada, mais você estava por uma linha de telefone ou por uma tela de computador. Mais eu precisava deu um calor humano e infelizmente não a sente. Novamente não à culpo, pois tinha seus problemas e afazeres, mais custava? Acho que não.
Posso estar errada, mais vai lá saber. Quero que saiba em poucas palavras que eu tentei, até cansar. Hoje não sei mais o que fazer, o que expressar, o que dizer. Apenas saiba, que mesmo em poucas palavras, eu ainda sinto amizade em ti, e a quero de volta. Não sei se a distancia irá permitir, ou se o seu tempo também irá, mais a quero. Por que tenho todo o tempo do mundo para te esperar.
▪ ▪ ▪
If you can wait 'til I get home
(Se você puder esperar até que eu chegue em casa
Then I swear to you that we can make this last
(Então eute juro que nós podemos fazer isso durar
If you can wait 'til I get home
(Se você puder esperar até eu chegar em casa)
Then I swear come tomorrow, this will all be in our past
(Então eu juro venha amanhã, tudo isso estará no nosso passado)
It might be for the best
(Isso será para o melhor.
A day to remember - If it means a lot to you